Jornadas do PCP
O PCP promoveu, no passado dia 12 de Abril, as 1.as Jornadas de Desenvolvimento do Norte e Oeste do Distrito de Lisboa que discutiram questões decisivas para o desenvolvimento desta região.
O Desenvolvimento e Planeamento Regional foi uma das questões discutidas, relativamente à qual os participantes defenderam uma Regionalização efectiva, que permita de forma integrada coordenar a problemática do desenvolvimento dos diversos Concelhos, em diálogo com os respectivos órgãos autárquicos, bem como a criação de uma Região no plano do Oeste e Ribatejo, que contrarie as actuais pretensões governamentais de deslocá-la para Coimbra.
Tendo em conta, por outro lado, que as políticas do Governo apenas agravam os problemas sociais, aumentando nomeadamente a pobreza e a exclusão social, o encontro defendeu a implementação do projecto de Rede Social como instrumento de combate ás desigualdades.
No que respeita ao Ambiente, foi salientada a falta de uma política coerente na óptica do desenvolvimento sustentável, de que é exemplo o Aterro Sanitário do Oeste e a Área Paisagem Protegida da Serra de Montejunto.
A secção que debateu as questões económicas e laborais, por sua vez, condenou o modelo económico assente nos baixos salários, falta de qualificações e emprego precário, defendendo, para combater o desemprego, a criação de parques industriais em zonas de maior depressão económica e a promoção de cursos tecnológicos e profissionais adequados às necessidades das empresas.
Importa, ainda, dificultar a importação de vinhos, exigindo a denominação de origem dos que forem importados, e prosseguir esforços para a recuperação do Porto de Pesca da Ericeira.
As Jornadas do PCP defenderam, ainda uma «democracia cultural, nas dimensões política, económica e social e o desporto», a recuperação e construção de espaços culturais que permitam a dinamização de várias artes e o apoio à criação de Museus.
Finalmente, no que respeita ao Ensino e à Saúde, foi decidido criar um grupo de trabalho para estudo do ensino recorrente e ensino técnico-profissional, com vista a uma intervenção na Assembleia da República, e a reivindicação de um Hospital com cerca de 400 camas para servir melhor o Oeste.
O Desenvolvimento e Planeamento Regional foi uma das questões discutidas, relativamente à qual os participantes defenderam uma Regionalização efectiva, que permita de forma integrada coordenar a problemática do desenvolvimento dos diversos Concelhos, em diálogo com os respectivos órgãos autárquicos, bem como a criação de uma Região no plano do Oeste e Ribatejo, que contrarie as actuais pretensões governamentais de deslocá-la para Coimbra.
Tendo em conta, por outro lado, que as políticas do Governo apenas agravam os problemas sociais, aumentando nomeadamente a pobreza e a exclusão social, o encontro defendeu a implementação do projecto de Rede Social como instrumento de combate ás desigualdades.
No que respeita ao Ambiente, foi salientada a falta de uma política coerente na óptica do desenvolvimento sustentável, de que é exemplo o Aterro Sanitário do Oeste e a Área Paisagem Protegida da Serra de Montejunto.
A secção que debateu as questões económicas e laborais, por sua vez, condenou o modelo económico assente nos baixos salários, falta de qualificações e emprego precário, defendendo, para combater o desemprego, a criação de parques industriais em zonas de maior depressão económica e a promoção de cursos tecnológicos e profissionais adequados às necessidades das empresas.
Importa, ainda, dificultar a importação de vinhos, exigindo a denominação de origem dos que forem importados, e prosseguir esforços para a recuperação do Porto de Pesca da Ericeira.
As Jornadas do PCP defenderam, ainda uma «democracia cultural, nas dimensões política, económica e social e o desporto», a recuperação e construção de espaços culturais que permitam a dinamização de várias artes e o apoio à criação de Museus.
Finalmente, no que respeita ao Ensino e à Saúde, foi decidido criar um grupo de trabalho para estudo do ensino recorrente e ensino técnico-profissional, com vista a uma intervenção na Assembleia da República, e a reivindicação de um Hospital com cerca de 400 camas para servir melhor o Oeste.