Reunido no passado sábado, o Conselho Nacional da CGTP-IN reafirmou o repúdio da central sindical relativamente ao pacote laboral e às manobras em curso para a sua aprovação. No próximo dia 8 de Fevereiro realiza-se uma manifestação nacional em Lisboa.
«A Venezuela não é um microfone, uma câmara de TV, uma praça, três municípios do Leste de Caracas (a parte grã-fina da capital do país), nem muito menos a PDVSA (Petróleos de Venezuela, a estatal petrolífera paralisada pelo «paro» dos seus directores). A Venezuela somos todos os que vivemos nesta terra.» A afirmação é de Guayú De Falkón, num artigo publicado em Emancipación, Caracas, e traduz bem o que está em jogo no conturbado processo que se vive no país.
Reunido no passado sábado, o Conselho Nacional da CGTP-IN reafirmou o repúdio da central sindical relativamente ao pacote laboral e às manobras em curso para a sua aprovação. No próximo dia 8 de Fevereiro realiza-se uma manifestação nacional em Lisboa.
«A Venezuela não é um microfone, uma câmara de TV, uma praça, três municípios do Leste de Caracas (a parte grã-fina da capital do país), nem muito menos a PDVSA (Petróleos de Venezuela, a estatal petrolífera paralisada pelo «paro» dos seus directores). A Venezuela somos todos os que vivemos nesta terra.» A afirmação é de Guayú De Falkón, num artigo publicado em Emancipación, Caracas, e traduz bem o que está em jogo no conturbado processo que se vive no país.
