Morreu João Cunha e Serra
O presidente do Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), João Cunha Serra, faleceu, na passada semana, com 86 anos.
Cunha Serra presidia há mais de três décadas à Direcção Nacional do CPPC e ocupou os cargos de Bastonário da Ordem dos Engenheiros, entre 1974 e 1976, de presidente do Conselho de Gerência dos CTT e de vereador da Câmara Municipal de Lisboa pela Aliança Povo Unido (APU). Foi ainda dirigente do MDP/CDE e da Intervenção Democrática.
«A sua vida pautou-se por uma luta constante na defesa dos valores da democracia, da solidariedade e da paz. O seu desaparecimento constitui uma enorme perda em Portugal e no Estrangeiro», disse o CPPC.
Em nota de imprensa, a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) lamentou a morte do presidente do CPPC. No documento, a CGTP expressa o seu pesar e salienta «a intensa actividade social e cívica de João Cunha e Serra, ao longo de toda a vida, em prol dos melhores valores e ideais da humanidade».
João Cunha e Serra é descrito como um «destacado militante de causas de paz e democracia», o que - segundo a CGTP - lhe valeu «o respeito e a admiração de todos os que com ele privaram nos exercício das múltiplas responsabilidades».
A CGTP-Intersindical Nacional não esquece o valioso contributo «como participante activo no movimento sindical anti-corporativo que emergiu em torno das “reuniões intersindicais”, antes do 25 de Abril, bem como o apoio que sempre manifestou à luta dos trabalhadores e à acção da CGTP-IN», refere o documento.
Por seu lado, o Secretariado do Comité Central e o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, através de um fax endereçado à família de João Cunha Serra, lamentou a morte «de um homem bom, integro e corajoso, destacado democrata e dirigente do movimento da paz com quem partilhámos tantas lutas».
Cunha Serra presidia há mais de três décadas à Direcção Nacional do CPPC e ocupou os cargos de Bastonário da Ordem dos Engenheiros, entre 1974 e 1976, de presidente do Conselho de Gerência dos CTT e de vereador da Câmara Municipal de Lisboa pela Aliança Povo Unido (APU). Foi ainda dirigente do MDP/CDE e da Intervenção Democrática.
«A sua vida pautou-se por uma luta constante na defesa dos valores da democracia, da solidariedade e da paz. O seu desaparecimento constitui uma enorme perda em Portugal e no Estrangeiro», disse o CPPC.
Em nota de imprensa, a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) lamentou a morte do presidente do CPPC. No documento, a CGTP expressa o seu pesar e salienta «a intensa actividade social e cívica de João Cunha e Serra, ao longo de toda a vida, em prol dos melhores valores e ideais da humanidade».
João Cunha e Serra é descrito como um «destacado militante de causas de paz e democracia», o que - segundo a CGTP - lhe valeu «o respeito e a admiração de todos os que com ele privaram nos exercício das múltiplas responsabilidades».
A CGTP-Intersindical Nacional não esquece o valioso contributo «como participante activo no movimento sindical anti-corporativo que emergiu em torno das “reuniões intersindicais”, antes do 25 de Abril, bem como o apoio que sempre manifestou à luta dos trabalhadores e à acção da CGTP-IN», refere o documento.
Por seu lado, o Secretariado do Comité Central e o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, através de um fax endereçado à família de João Cunha Serra, lamentou a morte «de um homem bom, integro e corajoso, destacado democrata e dirigente do movimento da paz com quem partilhámos tantas lutas».