Um homem feliz em luta
Ainda hoje, aos 90 anos, Sérgio Vilarigues aquilo que mais ama é a vida. O fascismo privou-o cedo da liberdade, infligiu-lhe torturas, obrigou-o a estar longe da família e dos amigos, apenas porque amava a sua gente. Por ela lutou, para que tivesse liberdade, democracia e bem estar. Apesar da vida de sacrifício e luta que teve - mas de que não se queixa -, é um homem feliz. E garante que nada abala as convicções políticas que perfilha desde os 16 anos, altura em que aderiu ao Partido Comunista Português.
O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão