O voto pela Paz!
Portugal deve romper com a subordinação aos EUA, à NATO e à UE
Dia 18 de Maio, o voto coerente e consequente em prol da Paz é na CDU!
É o voto naqueles que têm um corajoso percurso em defesa da Paz e de solidariedade com a luta dos povos em prol dos seus legítimos direitos e soberania. É o voto nos que, resistindo e enfrentando a insana apologia belicista, as criminosas campanhas que instigam à guerra, as vergonhosas operações de manipulação e deturpação, não cedem nas suas posições em defesa da Paz.
É o voto naqueles que, tendo uma só palavra, não têm duas caras, nem mudam oportunisticamente o seu posicionamento político em função de pressões ou de calculismos e favorecimentos mediáticos e eleitoralistas. É o voto nos que nunca alinharam, se subordinaram ou contribuíram para branquear a política belicista dos EUA, da NATO e da UE; as suas determinantes responsabilidades na origem e instigação do conflito que se trava na Ucrânia; a sua chocante indiferença, cumplicidade e apoio à política de ocupação e genocida de Israel contra o povo palestiniano; a sua suposta e, na realidade falsa, preocupação com os direitos humanos e a vontade dos povos.
É o voto naqueles que em todos os momentos, incluindo nos mais difíceis, não faltaram à solidariedade com a heróica luta do povo palestiniano e que, não transigindo na defesa dos seus inalienáveis direitos nacionais, exigem o fim do genocídio e dos outros crimes cometidos por Israel e pugnam pela criação do Estado da Palestina e o cumprimento do direito de retorno dos refugiados palestinianos, conforme determinam as resoluções da ONU.
É o voto nos que nunca pactuaram com a espiral de confrontação; com a promoção da escalada armamentista que apenas visa o prolongamento e agravamento do conflito que se trava na Ucrânia; com a imposição de sanções e suas consequências, particularmente nas condições de vida dos povos. É o voto naqueles que desde o primeiro momento defenderam a solução política para o conflito, a resposta aos problemas de segurança colectiva e do desarmamento na Europa, o cumprimento dos princípios da Carta da ONU e da Acta Final de Helsínquia. É o voto nos que denunciam e dão combate efectivo à promoção de concepções, projectos e forças reacionárias, de extrema-direita e fascizantes por parte dos grupos económicos e financeiros, a quem os interesses de classe estas efectivamente servem. É o voto daqueles que compreendem que por detrás das campanhas xenófobas, de ódio, de medo, de anticomunismo, se esconde o ataque às liberdades e direitos democráticos e a guerra.
É o voto nos que continuarão empenhados na luta contra o militarismo e a corrida armamentista; contra o alargamento da NATO e pela sua dissolução; contra a militarização da União Europeia e a sua transformação num bloco militar complementar à NATO. E empenhados em acordos de desarmamento, incluindo de abolição das armas nucleares, e no estabelecimento de um sistema de segurança colectiva que contribua para uma nova ordem internacional de paz, soberania e progresso social.
É o voto naqueles que continuarão empenhados em que Portugal rompa com a subordinação aos EUA, à NATO e à UE, e tenha uma política externa soberana e independente, assente nos princípios da paz, da cooperação e da amizade com todos os povos do mundo, como consagra a Constituição da República Portuguesa.
Dia 18 de Maio, o voto na CDU é o verdadeiro e necessário voto em prol da Paz!