Os trabalhadores lutaram contra o que a FNSTFPS considera um «ataque desenfreado aos seus direitos», exigindo respeito pela contratação colectiva, a integração na esfera do Estado, melhores condições de vida, 35 horas semanais e aumentos salariais de 15 por cento, num mínimo de 150 euros.
A federação da CGTP-IN lembrou, ainda, que os sucessivos governos se têm demitido das suas funções, desenvolvendo acordos de cooperação com entidades do sector social sem garantir que parte das verbas atribuídas reverta para os salários.
«O Estado tem de exercer o seu papel fiscalizador e regulador, garantindo os direitos laborais no sector e o cumprimento da contratação colectiva», destacou, em comunicado, a FNSTFPS.