Uma Barragem Contra o Pacífico, de Marguerite Duras – pela Companhia de Teatro de Almada
Rui Mateus
Nascida em 1914, na então colónia francesa da Indochina (Vietname), Marguerite Duras irá reflectir em grande parte das suas obras literárias (O Amante; Hiroxima, Meu Amor; Uma Barragem Contra o Pacífico; Moderato Cantabile) sobre o colonialismo francês, a exploração, a violência, o racismo e a alienação dos colonizadores e colonizados, a condição feminina, num processo diegético que entronca na autoficção, em que a criação literária da autora invade em profusão conjuntural as suas...
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