A Co­lónia, de­pois do êxito total em Lisboa, chega ao Porto a cri­ação do en­ce­nador Marco Mar­tins que nos fala de um iné­dito campo de fé­rias para fi­lhos de presos po­lí­ticos da di­ta­dura fas­cista, em 1972, nas Caldas da Rainha, onde 18 cri­anças com uma vi­vência de clan­des­ti­ni­dade e so­lidão brin­caram em con­junto e em li­ber­dade. Im­per­dível.

Dias 23 e 25 (19h00), 24 (21h00) e 26 (16h00), no Te­atro Na­ci­onal São João, Porto.

A Festa, do dra­ma­turgo ita­liano Spiro Sci­mone, com en­ce­nação de Maria João Luís, pelo Te­atro das beiras, ex­plora temas da vida fa­mi­liar e so­cial, con­vi­dando-nos a olhar para lá das apa­rên­cias.

Dia 17, 21h30, no Cine-Te­atro Ave­nida, Cas­telo Branco; dia 23, 19h00, no Te­atro da Cerca de S. Ber­nardo, Coimbra; e 1 de Fe­ve­reiro, 21h30, no Ci­ne­te­atro Bom­beiros Vo­lun­tá­rios, Vila Praia de Âncora.

De Mary para Mary, texto de Pa­loma Pe­drero, in­ter­pre­tado por Rita Lello, com di­recção de Maria do Céu Guerra, pela com­pa­nhia A Bar­raca.

Dias 18 (21h00) e 19 (16h00), no Te­atro Mu­ni­cipal Jo­a­quim Be­nite, Al­mada.