Eça de Queiroz no Panteão Nacional

Os restos mor­tais de Eça de Queiroz estão já no Pan­teão Na­ci­onal, 125 anos após a sua morte, de­pois da re­a­li­zação, no dia 8, de uma ce­ri­mónia de tras­la­dação e ho­me­nagem ao autor de al­gumas das prin­ci­pais obras da li­te­ra­tura por­tu­guesa, como Os Maias, O Crime do Padre Amaro e O Primo Ba­sílio.

A ce­ri­mónia de tras­la­dação teve início com uma ho­me­nagem, da parte da manhã, no Pa­lácio de São Bento, sede da As­sem­bleia da Re­pú­blica, se­guida de um cor­tejo, pelas ruas de Lisboa, até ao Pan­teão Na­ci­onal.

A ce­ri­mónia contou, além de uma in­ter­venção do Pre­si­dente da Re­pú­blica, com in­ter­pre­ta­ções mu­si­cais do ma­estro João Paulo Santos, da so­prano Sara Si­mões e do Coro do Te­atro Na­ci­onal de São Carlos, além da lei­tura de ex­certos da obra do es­critor.

Na ce­ri­mónia es­ti­veram pre­sentes o Se­cre­tário-Geral do PCP e os de­mais de­pu­tados co­mu­nistas.

 



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