Em greve, no dia 3, trabalhadores de santas casas de misericórdia e dirigentes do CESP/CGTP-IN realizaram uma concentração nas Caldas da Rainha. À frente das instalações da Santa Casa da Misericórdia local, também filiada na União das Misericórdias Portuguesas, gritaram palavras de ordem, como «Provedora escuta, trabalhadores estão em luta», «Na Misericórdia e na rua, a luta continua», «Ganha-se tão mal no sector social» ou «Está na hora do contrato cá para fora».

O sindicato e os trabalhadores exigem um contrato colectivo «que valorize o trabalho, as carreiras profissionais e a antiguidade». Enquanto a UMP não aceita esse novo contrato, exige-se o cumprimento de uma portaria de extensão que, desde Novembro de 2022, impõe a vigência, nas misericórdias, do CCD das instituições particulares de solidariedade social.