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Milhares passam as festas em luta por vida melhor

Sem res­postas às rei­vin­di­ca­ções de va­lo­ri­zação subs­tan­cial dos sa­lá­rios e das pro­fis­sões, entre ou­tras, que mo­ti­varam mo­bi­li­zação e luta ao longo do ano, mi­lhares de tra­ba­lha­dores estão a passar em greve o pe­ríodo das festas de Natal e Ano Novo. Isso su­cede na grande dis­tri­buição co­mer­cial, na hi­giene ur­bana de Lisboa e no sector dos re­sí­duos só­lidos nou­tros mu­ni­cí­pios, nos cen­tros de con­tacto e lojas de em­presas de te­le­co­mu­ni­ca­ções, na Portway, na Atlân­ti­co­line, na Na­vi­gator, na Izi­doro. Passa para 2025 a de­ter­mi­nação de, em uni­dade, manter e pros­se­guir a luta, caso se mostre ne­ces­sário.

Milhares passam as festas em luta por vida melhor

Sem res­postas às rei­vin­di­ca­ções de va­lo­ri­zação subs­tan­cial dos sa­lá­rios e das pro­fis­sões, entre ou­tras, que mo­ti­varam mo­bi­li­zação e luta ao longo do ano, mi­lhares de tra­ba­lha­dores estão a passar em greve o pe­ríodo das festas de Natal e Ano Novo. Isso su­cede na grande dis­tri­buição co­mer­cial, na hi­giene ur­bana de Lisboa e no sector dos re­sí­duos só­lidos nou­tros mu­ni­cí­pios, nos cen­tros de con­tacto e lojas de em­presas de te­le­co­mu­ni­ca­ções, na Portway, na Atlân­ti­co­line, na Na­vi­gator, na Izi­doro. Passa para 2025 a de­ter­mi­nação de, em uni­dade, manter e pros­se­guir a luta, caso se mostre ne­ces­sário.