A Arte Equestre Portuguesa foi distinguida, no dia 3, como Património Imaterial Cultural da Humanidade pela UNESCO, que destacou a harmonia entre cavaleiros e cavalos, e a ligação entre as dimensões funcionais e artísticas, com expressões tanto populares como eruditas.

O processo de candidatura foi iniciado em 2015, pela autarquia da Golegã e outras entidades, e prevê medidas de salvaguarda como a criação de um centro de investigação e a integração da equitação no currículo escolar do concelho.

Na reunião do comité da UNESCO responsável por esta atribuição (que reuniu no Paraguai) foi igualmente distinguido o queijo Minas Artesanal, produzido por pequenos produtores rurais do Brasil, que utilizam leite cru e uma levedura natural composta por bactérias específicas da região.