Alfredo Maia foi eleito pelo círculo eleitoral do Porto no dia 10, desde então foram já quatro os encontros que o deputado realizou com estruturas sindicais, de saúde e associações do distrito.
Honrando os compromissos assumidos durante a campanha eleitoral, foi um encontro com a direcção da União de Sindicatos do Porto que marcou, logo no dia 14, a agenda do eleito. Na reunião foram abordadas questões relacionadas com as condições de trabalho na região, designadamente os problemas dos baixos salários, da precariedade, do ataque aos direitos e o incumprimento da contratação colectiva.
Depois, no dia 15, numa reunião com a Administração da Unidade Local de Saúde do Tâmega e Sousa foram abordados os problemas e a capacidade de resposta daquela instituição. A necessidade de reforço da capacidade de resposta nos Hospitais de Penafiel e Amarante, há muito reclamada pelo PCP, foi reconhecida pela administração. Da parte da delegação comunista foi ainda sublinhada a necessidade da valorização e reforço dos profissionais do SNS.
No dia 19, junto da direcção dos Bombeiros Voluntários de Valadares, Alfredo Maia auscultou as principais preocupações que afectam aquela corporação.
Já no dia 16 foram os problemas relacionados com a habitação, num encontro com o Movimento Porta a Porta – Casa para Todos, que estiveram em destaque. Na reunião foi possível confirmar a multiplicação dos casos de despejos forçados pela especulação e o aumento brutal das rendas, em particular nos concelhos de Matosinhos e do Porto.
O Porta a Porta deu a conhecer casos concretos de famílias com crianças menores que serão despejadas em Matosinhos, sem qualquer tipo de resposta por parte do município, de famílias a viver em condições indignas em Gondomar e de casais, em Valongo e no Porto, que se viram forçados a voltar para casa dos pais.
O PCP reforçou a necessidade da criação de habitação pública, do controlo das rendas e da especulação e de colocar os lucros da banca a pagar o aumento das prestações do crédito à habitação.