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De todas as formas vamos lutar! Pela Igualdade a que Temos Direito, espectáculo promovido pelo MDM, no quadro da celebração do 8 de Março - Dia Internacional da Mulher, com a Companhia de Dança do Algarve, Grupo Coral 2.º Capítulo, ALLCANTE e César Matoso e sua banda.

Dia 8, 21h30, no Teatro das Figuras, Faro.

Teatro

De Mary para Mary, a partir de Paloma Pedfrero, com Rita Lello, direcção de Maria do Céu Guerra, pela companhia A Barraca.

Dia 8, 21h00, no Teatro Cinearte, Lisboa.

O futuro já era, a partir do texto de Sibylle Berg, uma abordagem ao quotidiano de pobreza e violência numa região desindustrializada de Inglaterra, com encenação de Peter Kleinert, música de Chullage, pela Companhia de Teatro de Almada.

Até 24 de Março, de quinta a sábado (21h00), quartas e domingos (16h00), no Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada.

A grande imprecação diante das muralhas da cidade, com texto do dramaturgo alemão Tankred Dorst, tradução de Mário Barradas e encenação de Gil Salgueiro Nave, pelo Teatro das Beiras.

Até 10 de Março, sexta e sábado (21h30), domingo, 16h00, no Auditório do Teatro das Beiras, Covilhã.

Reflect, exposição da artista e activista Rita Andrade, que encara a pintura como meio de comunicação e de intervenção social, com curadoria de Sónia Vilan Monroy.

Até dia 9, das 11h00 às 17h30, na Sestante Art Gallery, Cascais.

Cinema

Clandestina, primeira longa-metragem de Maria Mire, a partir do livro de Margarida Tengarrinha «Memórias de uma falsificadora», numa produção da Terratreme.

A partir de hoje em salas de cinema de todo o País.