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Foi imensa a manifestação que, no domingo, percorreu as ruas de Lisboa pela paz no Médio Oriente e uma Palestina independente: denunciou-se os crimes cometidos por Israel na Faixa de Gaza (mas também na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental) e a cumplicidade dos EUA, exigiu-se o fim do massacre e da ocupação, reafirmou-se o apoio ao heróico e martirizado povo palestiniano na luta que trava há décadas pelos seus legítimos direitos nacionais.

Mas a manifestação não foi apenas grande, mas também emocionante e intensa. Ou não fosse a solidariedade a ternura dos povos.

Foi imensa a manifestação que, no domingo, percorreu as ruas de Lisboa pela paz no Médio Oriente e uma Palestina independente: denunciou-se os crimes cometidos por Israel na Faixa de Gaza (mas também na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental) e a cumplicidade dos EUA, exigiu-se o fim do massacre e da ocupação, reafirmou-se o apoio ao heróico e martirizado povo palestiniano na luta que trava há décadas pelos seus legítimos direitos nacionais.

Mas a manifestação não foi apenas grande, mas também emocionante e intensa. Ou não fosse a solidariedade a ternura dos povos.