In­fância

É uma vez… Era uma vez um cravo, es­pec­tá­culo a partir de textos de José Jorge Le­tria e ilus­tra­ções de André Le­tria, numa cri­ação e pro­dução da Pla­ta­forma 285.

Dia 13, 11h00, na Bi­bli­o­teca e Ar­quivo do Mu­ni­cípio de Grân­dola.

Dança

A Hora em que Não Sa­bíamos Nada Uns dos Ou­tros, a partir da peça ho­mó­nima do nobel da li­te­ra­tura Peter Handke, pela Com­pa­nhia Olga Roriz, sob di­recção de Olga Roriz.

Dia 12, 21h30, no The­atro Circo, Braga.

Ex­po­si­ções

Bairro Sal­gado – Do Bairro ao Museu, reúne 30 obras de Ma­du­reira Pais sobre edi­fí­cios, ruas e par­ti­cu­la­ri­dades da­quele bairro con­si­de­rado um dos mais ca­rac­te­rís­ticos de Se­túbal. En­trada gra­tuita.

Até 24 de Fe­ve­reiro, no Museu do Tra­balho Mi­chel Gi­a­co­metti, Se­túbal.

Te­atro

Es­plendor e Dis­morfia+The Bre­a­king Point, díp­tico com­posto por um es­pec­tá­culo e um filme, cri­ação e in­ter­pre­tação de Vera Man­tero e Jo­nathan Uliel Sal­danha.

Dias 12, 13 (19h30) e 14 (17h30), no Te­atro do Bairro Alto, Lisboa.

Don Qui­xote (de Coimbra), a partir da obra de Cer­vantes, com ex­certos das ver­sões de ou­tros au­tores, a di­ver­tida aven­tura do Fi­dalgo de la Mancha, com dra­ma­turgia de Jorge Lou­raço Fi­gueira e en­ce­nação de Isabel Cra­veiro, pela com­pa­nhia Te­a­trão.

Dias 11 e 12, 23 a 2 de Fe­ve­reiro (ses­sões para es­colas, 10h30 e 14h30) e dia 13, sessão para pú­blico em geral, 17h00, na Ofi­cina Mu­ni­cipal de Te­atro, Coimbra.

Mú­sica

Ibe­rian Im­pres­sions. Este con­certo de Paulo Oli­veira, que inau­gura o Ciclo de Mú­sica de Câ­mara de 2024 do TMJB, propõe-nos uma vi­agem pela mú­sica ibé­rica para piano.

Dia 13, 21h00, no Te­atro Mu­ni­cipal Jo­a­quim Be­nite, Al­mada.

Re­cital de canto e piano, por jo­vens so­listas da Me­tro­po­li­tana, numa ini­ci­a­tiva do Museu Na­ci­onal da Mú­sica.

Dias 11, 12 (18h30) e 13 (16h00), na Casa dos Bicos, Fun­dação José Sa­ra­mago, Lisboa.