«Uma medida que deveria estar em aplicação desde Outubro de 2022 não passou ainda do papel», protestaram sete estruturas representativas dos trabalhadores da Cultura (entre as quais o CENA-STE, sindicato da CGTP-IN), que denunciaram atrasos de vários meses nos pagamentos do «subsídio de suspensão da actividade» e mesmo falta de resposta aos pedidos. No comunicado, citado dia 16 pela agência Lusa, alerta-se para a redução do número de inscritos no registo exigido pelo Estatuto dos Profissionais da Cultura, há muito reclamado e que está em vigor, de forma faseada, desde 2022.