Matosinhos

«Os trabalhadores despedidos do Complexo Petroquímico da Refinaria em Matosinhos continuam sem solução para o seu futuro profissional», denunciou o SITE Norte, quando se cumprem dois anos após o anúncio de que, com o encerramento daquela unidade, os seus postos de trabalho seriam extintos.

O sindicato considera que «os trabalhadores despedidos ficaram para trás» e revela que das reuniões mantidas com a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, com o Instituto do Emprego e Formação Profissional e com a Câmara Municipal de Matosinhos, nada de concreto foi avançado por estes quanto a soluções para um conjunto de trabalhadores cujo fundo de desemprego está a terminar. Isto apesar de o primeiro-ministro ter, então, prometido uma lição exemplar à GALP.

Neste contexto, o SITE Norte exige a intervenção célere do Governo, tanto mais que o Estado é o segundo maior accionista de uma empresa que registou recentemente 881 milhões de euros de lucros.

 



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