No dia 15, a co­missão li­qui­da­tária da Si­lopor – Em­presa de Silos Por­tuá­rios co­mu­nicou ao CESP/​CGTP-INque re­cebeu au­to­ri­zação da di­recção-geral do Te­souro para ne­go­ciar a re­visão do Acordo de Em­presa. O sin­di­cato, re­al­çando que «vale a pena lutar», sus­pendeu a greve ao tra­balho su­ple­mentar e a pa­ra­li­sação de­ci­dida para dia 20, e aguarda a con­tra­pro­posta pa­tronal.

«Os sa­lá­rios mais baixos têm de ser va­lo­ri­zados e os tra­ba­lha­dores rei­vin­dicam um au­mento mí­nimo de 100 euros», frisou o CESP, num co­mu­ni­cado em que in­formou ainda que aquela di­recção-geral co­mu­nicou à co­missão li­qui­da­tária que deve passar a efec­tivos todos os que foram con­tra­tados a prazo antes de 2 de Maio de 2021.

O CESP saudou «todos os tra­ba­lha­dores que se man­ti­veram unidos e dis­po­ní­veis para a luta», assim obri­gando o Mi­nis­tério das Fi­nanças a re­verter a ex­clusão do pes­soal da Si­lopor no des­pacho sobre au­mentos sa­la­riais no sector em­pre­sa­rial do Es­tado.