«Espiral» rejeitada

A Frente Comum de Sin­di­catos da Ad­mi­nis­tração Pú­blica «re­futa ab­so­lu­ta­mente as de­cla­ra­ções do mi­nistro das Fi­nanças e as po­lí­ticas do Go­verno em ma­téria sa­la­rial». Num co­mu­ni­cado, dia 18, re­agiu ao facto de o mi­nistro ar­gu­mentar, na vés­pera, que o Go­verno tem «a po­lí­tica ade­quada para res­ponder às ne­ces­si­dades de as­se­gurar o poder de compra du­rante o ano de 2023, sem com isso con­tri­buir para um au­mento das ten­sões in­fla­ci­o­nistas».

Para a Frente Comum, a afir­mação «não tem eco na re­a­li­dade». Ao re­jeitar a tese da «es­piral in­fla­ci­o­nista», re­corda que ela foi já «con­tra­riada por de­cla­ra­ções do vice-pre­si­dente do BCE».

Ci­tando os baixos sa­lá­rios e a alta pre­ca­ri­e­dade, em con­traste com os lu­cros das grandes em­presas, a Frente Comum exige o início de ne­go­ci­a­ções da Pla­ta­forma Rei­vin­di­ca­tiva Comum, no­me­a­da­mente das ma­té­rias que o Go­verno as­sumiu co­meçar a dis­cutir em Ja­neiro.

 



Mais artigos de: Breves Trabalhadores

Enfermeiros exigem contagem

Por uma justa contagem dos pontos de avaliação (e tempo de serviço), para progressão na carreira, os enfermeiros do Centro Hospitalar Tondela-Viseu, organizados no SEP/CGTP-IN, decidiram fazer greve no dia 3 de Fevereiro. Durante uma concentração, a realizar junto do hospital, serão decididas novas formas de luta. Os...