«Não há nada mais importante do que a liberdade do povo»
Na Guiné-Bissau há um «regime ditatorial em formação». Quem o diz é Adulai Seidi, representante do Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) na Festa do Avante!, ele próprio vítima de sequestro e tortura por parte de gente ligada à segurança do presidente ilegítimo, Umaro Sissoco Embaló. O PAIGC, garante, procura mobilizar o povo para a luta pela liberdade e a democracia.
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