Nos plenários realizados dia 19, mais de 200 trabalhadores da EMEL «decidiram que não ficam parados enquanto aguardam resposta» da Câmara Municipal de Lisboa às suas exigências de aumentos salariais, entre outros pontos do caderno reivindicativo. O CESP/CGTP-IN marcou para ontem, de tarde, um plenário na Praça do Município, à hora da reunião da CML. «Como ficou bem vincado» na greve de dia 9, os trabalhadores da EMEL «vão continuar com a luta», afirmou o sindicato, num comunicado a apelar à participação.

De manhã, iria ali ter lugar uma concentração de pessoal da Higiene Urbana da CML, para entregar ao presidente da Câmara um caderno reivindicativo. O STML/CGTP-IN destacou as exigências de actualização do suplemento de insalubridade e penosidade e de que seja posto fim a «castigos informais, que têm criado um ambiente de chantagem e intimidação».