“Esta guerra acaba quando Joe Biden pegar no te­le­fone e a re­solver. A re­so­lução desta guerra passa pelos EUA e isto não pode ser visto como uma questão pon­tual, tem que ser visto numa questão de ar­qui­te­tura de se­gu­rança eu­ro­peia.”

(Agos­tinho Costa, Lusa, 24.3.22)

“Senti-me en­ver­go­nhado quando li que um grupo de países se com­pro­meteu a gastar 2% do PIB com a compra de armas para res­ponder ao que está acon­te­cendo. Loucos!”

(Papa Fran­cisco, CNN, 25.3.22)

“Talvez a sua [de Vo­lodymyr Ze­lensky] im­pre­pa­ração po­lí­tica o tenha im­pe­dido de ver que é um “peão de brega” de in­te­resses ge­o­es­tra­té­gicos que o trans­cendem.”

(Carlos Branco, Jornal Eco­nó­mico, 25.03.22)

“Afi­gura-se que a União Eu­ro­peia deu um tiro no pé ao con­gelar as re­servas in­ter­na­ci­o­nais em euros do Banco Cen­tral da Rússia e, a per­sistir nesta me­dida, en­fren­tará di­fi­cul­dades eco­nó­micas que a maior parte da po­pu­lação e mesmo os po­lí­ticos eu­ro­peus não an­te­cipa.”

(Ri­cardo Ca­bral, Pú­blico, 28.3.22)