Kyriev, um aventureiro do peculato e do branqueamento de capitais, na Suiça e Liechtenstein, que trabalhou com Yanukovych (Presidente deposto em 2014 pelo golpe de estado NATO-UE-ultra nacionalistas), e que integrou(!) a delegação da Ucrânia nas conversações com a Federação Russa, foi «executado» à porta de um Tribunal em Kiev pelos serviços secretos (SBU) de V. Zelensky (VZ) por ser um «espião russo». A explicação oficial foi depois corrigida pelo SBU, afinal Kyriev estaria entre três «agentes» mortos numa operação «de defesa da Pátria».
Estas são «notícias oficiais» da Ucrânia e não contra-informação russa, nesse sentido, mais do que saber nesta treta qual é o detalhe falso, o agente duplo, o ajuste de contas intestino, ou a operação da CIA, este é um sintoma de caos no poder em Kiev e um efeito da sua exposição aos «vírus» de espionagem, ultra nacionalismo e fascismo.
Está provado que a CIA começou a sua infiltração na Ucrânia em 1953, entre os próximos de Bandera, líder nazi da segunda guerra, hoje «herói nacional», e desde então até agora espiou, sabotou e recrutou; W. Burns, director da CIA, que em 2008 disse que a Ucrânia na NATO era uma «provocação desnecessária», esteve ainda em Janeiro com VZ e confirmou no Congresso que a CIA “realiza uma tarefa intensa de intercâmbio, informação e «inteligência» na Ucrânia, que continua … todos os dias” e J. Herbst, embaixador em 2003-2006, «inventor» e guru de VZ, visita-o «10 vezes por ano»; está documentado o papel da CIA no golpe de Maidan de 2014 e na preparação da guerra com a Rússia - comando, enquadramento, formação, satélites, armas sofisticadas e químicas, como as usadas na Síria em operações de «falsa bandeira», recrutamento de fascistas, contra-informação e provocações até «adivinhar» a ofensiva russa -, tudo conforme o Plano da Rand Corp (do complexo militar-industrial) para atacar a Rússia nos seus «pontos fracos», económico e militar, para a «desequilibrar e extenuar», e para expandir as guerras USA, as suas técnicas e negócios, com «sacrifício de todos», os europeus claro.
O imperialismo quer «prolongar ao máximo esta guerra», para travar o seu declínio relativo e a crise sistémica e impor o seu domínio ao mundo. Os trabalhadores e os povos querem a Paz.