Defender os princípios de paz, soberania e progresso inscritos na Carta das Nações Unidas

Num apelo que está a recolher apoios de um vasto conjunto de organizações portugueses afirma-se a necessidade de «uma acção determinada e convergente» de «denúncia e condenação daqueles que, pela sua violenta acção, desrespeitam e pretendem subverter os princípios da Carta das Nações Unidas e o direito internacional», mas também de defesa dos seus «valores e princípios de paz nas relações internacionais».

«As sérias e graves ameaças à paz, aos direitos dos povos, que marcam o nosso tempo, conferem a estes princípios e objectivos uma flagrante e renovada actualidade e premência», acentua o texto do apelo, referindo-se, por exemplo, às agressões militares contra países e povos; aos bloqueios e sanções que visam impedir o acesso dos povos a direitos fundamentais, como à alimentação, à saúde, à habitação, à educação, ao trabalho; ao desenvolvimento de novas e mais poderosas armas, incluindo nucleares, que «desrespeitam abertamente o espírito e a letra da Carta das Nações Unidas e ameaçam a paz e a segurança internacional».

O documento já foi subscrito pela Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional, pela Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos – MURPI, pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação e pelas uniões de sindicatos dos Professores da Região Centro, de Leiria e de Lisboa.

 



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