CDU AVANÇA COM FORÇA E CONFIANÇA
«Trabalho, Honestidade, e Competência»
Uma semana após o memorável êxito que foi a Festa do Avante! e do grandioso comício ali realizado, a CDU intensifica a sua acção inserida na preparação das eleições autárquicas de 26 de Setembro.
De facto, a Festa do Avante! de 2021 continua a marcar o ambiente de alegria e confiança que todos os que a prepararam, organizaram, realizaram ou visitaram continuam a sentir,sendo, ao mesmo tempo, um factor de reforço do incentivo e do estímulo para enfrentar as batalhas que prosseguem. Disso nos dá nota esta edição do Avante!, quer voltando à Festa através de um conjunto de fotografias, quer informando sobre a intensa actividade do Partido, designadamente no que respeita à luta em defesa dos direitos dos trabalhadores e do povo, pela ruptura com a política de direita e pela política alternativa patriótica e de esquerda, quer à campanha da CDUàs eleições autárquicas.Uma campanha singularque mostra a diferençados que, dizendo a verdade, podem afirmar-se como protagonistas de um projecto distintivo sustentado pelo trabalho, a honestidade e a competência.
Sobre a campanha das eleições autárquicas, grande batalha política do momento, registe-se, desde logo, o empenhamento dos candidatos e activistas da CDU, fazendo chegar a milhares e milhares de eleitores – através do contacto directo, da realização de múltiplas iniciativas, da distribuição de documentos – o esclarecimento e a mobilização necessários para o alargamento do apoio à CDU, essencial para a defesa dos interesses das populações e a prática de uma gestão amplamente participada, aberta e democrática.
É para tudo isto que os candidatos e activistas da CDU alertam o eleitorado, com uma campanha cheia de força e confiança no reforço da sua influência no próximo dia 26 – um reforço que dará mais força ao poder local democrático e à luta para pôr termo à política responsável pelos problemas estruturais que impedem o desenvolvimento do País.
Estamos a escassos dez dias das eleições para as Autarquias Locais. Trata-se, como o PCP e a CDU têm insistentemente sublinhado, de uma importante batalha eleitoral. Uma batalha para travar com confiança, de olhos postos no futuro que queremos construir. Um futuro que se traduza em melhores condições de vida para os trabalhadores e para o povo, com soluções concretas para os problemas das populações.
E, enquanto outros dissimulam os seus projectos e políticas ao serviço do capital monopolista e tudo fazem para assegurar a defesa dos seus interesses de classe, a CDU não se esconde em arranjos de circunstância, nem em falsas listas de independentes, antes responde pelo que é, pelo seu projecto distintivo, pela acção dos seus eleitos, pelos programas que assume.
Como lembrou Jerónimo de Sousa no Comício da Festa, «cá estamos hoje e lá estaremos em cada parte do território nacional, em cada concelho e em cada freguesia, como sempre o fizemos para prestar contas do trabalho e da obra da CDU, para assumir as nossas responsabilidades com verdade, rosto erguido e com a serenidade que o trabalho realizado e a nossa entrega ao serviço do interesse colectivo nos dá».
É exactamente esta força, estas opções e critérios de defesa do interesse público, esta clareza de objectivos, este sentido de servir as populações e dar resposta aos seus problemas que é preciso reforçar, alargandoo apoio à CDU.
De facto, os trabalhadores, o povo e o País precisam de um PCP e de uma CDU mais fortes e influentes.
Mais fortes e influentes para defender direitos, mais fortes e influentes para intervir e estimular a luta pelo aumento geral dos salários (e do Salário Mínimo Nacional para 850 euros), pelo emprego com direitos, contra os despedimentos e a precariedade, contra a desregulação dos horários de trabalho, pela revogação das normas gravosas da legislação laboral, pelo investimento público, pelo aumento geral das reformas, pelo reforço do Serviço Nacional de Saúde e da Escola Pública, por uma rede de creches gratuitas.
Mais fortes e influentes para intervir pela ruptura com a política de direita de submissão às imposições da União Europeia e do euro e ao domínio do grande capital e para abrir caminho a uma política alternativa patriótica e de esquerda que valorize o trabalho e os trabalhadores, reponha o aparelho produtivo, promova a produção nacional, invista nos serviços públicos e afirme a democracia, o desenvolvimento e o progresso social.