Até ao momento, foram feitas em Faro mais de 150 contribuições, envolvendo para cima de meia centena de pessoas, militantes do Partido e muitos outros que o não são. As contas são de Celso Costa, do Comité Central, para quem está perfeitamente ao alcance da organização concelhia do Partido assegurar, até final de Maio, novas contribuições.

Se há já militantes e amigos que cumpriram na totalidade os compromissos de contribuição mensal assumidos no início da campanha, outros deverão ainda entregar o correspondente a algumas tranches, o que aproximará os valores recolhidos da meta traçada. Além disso, são muitos os que, devido aos sucessivos confinamentos, não foram ainda abordados para contribuir e que, com toda a certeza, o farão, confia o também membro da Direcção da Organização Regional do Algarve (DORAL). Entre estes, realça Celso Costa, estão muitos daqueles que habitualmente contribuem para o PCP.

No mês e meio que resta até final da campanha, a aposta fundamental dos comunistas de Faro é precisamente no alargamento destas contribuições. A célula dos reformados, que recentemente retomou plenamente a sua actividade, será (como tem sido até aqui) determinante para a multiplicação de abordagens, a concretização de contactos e o controlo rigoroso do desenvolvimento da campanha. O regresso das iniciativas de convívio, depois de meses em que estiveram fortemente condicionadas, também será importante, realça Celso Costa, lembrando que «o colectivo motiva a participação».

Como até aqui, o êxito da campanha nacional de fundos faz-se de todo o tipo de contribuições, das mais avultadas às mais singelas: quando é o Partido, a sua história, a sua luta, a sua intervenção actual e futura a suscitar a contribuição, poucos quererão ficar de fora.