Nos últimos três anos, 13 empresas de produção de medicamentos somaram 207 milhões de euros de lucros, mas os salários médios na indústria farmacêutica situam-se em 800 euros, um valor que, em muitos casos, já inclui subsídios de turno. Esta situação justifica que a Fiequimetal/CGTP-IN considere inaceitável a proposta de 1,3 por cento de actualização salarial, avançada pela associação patronal Apifarma na primeira reunião de negociação.
No dia 8, a federação e os seus sindicatos com intervenção neste sector levaram a cabo uma acção de contactos e informação, distribuindo em várias empresas um comunicado aos trabalhadores, a apelar à organização e mobilização em defesa das suas reivindicações.