“Álvaro Cunhal, que liderou o partido [PCP] durante 31 anos, mais o tempo que entregou no combate à ditadura, além de artista plástico, tradutor, ensaísta, etc., foi para mim um dos homens mais admiráveis na política no nosso país.”

(Paulo Pires, Sábado, 11.3.21)

“A segunda razão para nos lembrarmos dessa data [25 de Abril] é que estamos a viver um novo ataque à democracia, por muitos dos que, na verdade, nunca se conformaram com o fim das colónias e da ditadura, nem com a legalização do PCP (...).”

(António-Pedro Vasconcelos, Público, 11.3.21)

“A morte do PCP já foi, por alguns, cem vezes anunciada. Tenho, para esses, más notícias...”

(Bernardino Soares, Visão, 11.3.21)

“O povo [brasileiro] não pode permitir que um homem que causa os males que Bolsonaro causa continue governando.”

(Luís Inácio Lula da Silva,

Público, 11.3.21)

“No ano passado, perderam-se mais de 100 mil postos de trabalho, dentro desses houve saídas e também entradas nos números totais do emprego. Dos que foram despedidos cerca de 57% tinham vínculos precários.”

(Isabel Camarinha, i, 11.3.21)

“O boicote à Huawei e às redes 5G chinesas promovido pelos EUA não tem a ver com espionagem, mas com a incapacidade de os EUA proporem produtos tecnologicamente mais avançados e mais baratos.”

(Carlos Branco, O Jornal Económico, 12.3.21)

“As guerras coloniais são o exemplo acabado de guerras combatidas por causas que deixaram de ser aceitáveis, porque são, acima de tudo, a forma agravada da violência colonial, essa violência que é intrínseca a toda a colonialidade.”

(Manuel Loff, Público, 14.3.21)

“Ao ME [Ministério da Educação] não faltam propostas que deem resposta aos problema, falta é vontade política para os resolver.”

(Mário Nogueira, Correio da Manhã, 16.3.21)