“A opção de incluir profissionais de sectores críticos de actividade na primeira fase de vacinação está estabelecida por razões de interesse social e não de benefício individual.”
(Manuel Soares, Público, 10.2.21)
“Tribunal polaco condena historiadores por investigação sobre cumplicidade [da Polónia] no Holocausto.”
(Título, Público, 10.2.21)
“Quando tentamos ‘adocicar’ a realidade estamos a deturpá-la, estamos a manipulá-la e, por isso, estamos a contribuir para que essa realidade seja mal interpretada, mal estudada e mal compreendida. Adocicar, tal como apimentar, a realidade é um caminho para a asneira.”
(Pedro Tadeu, TSF, 15.2.21)
“Não há professores suficientes e, nas últimas duas décadas, a carreira docente tornou-se tudo menos motivadora e atraente, mas antes estagnada, burocratizada, sem perspetivas de crescimento pessoal, social e de uma vida estável e digna, ao nível da importância da sua missão.”
(Margarita Correia, Diário de Notícias, 15.2.21)
“Por outro lado, as medidas de protecção às empresas públicas chinesas, de natureza financeira e social, constituíram um factor decisivo para suster os danos da crise pandémica, pois tornou possível assegurar a manutenção da actividade económica, ainda que sem lucro, bem como os postos de trabalho.”
(João Abel de Freitas, O Jornal Económico, 15.2.21)
“É natural: como nunca foi julgado nenhum dos responsáveis pelos massacres de Batepá (1953), Pidjiguiti (1959), Mueda (1960), Luanda (1961) e Norte de Angola (os contramassacres de 1961), Wiryamu e mais quatro aldeias (1972), só para citar os mais conhecidos, seria surpreendente conhecer em detalhe, pelo contrário, o que fez Marcelino da Mata.”
(Manuel Loff, Público, 16.2.21)