“Faltarem vacinas na Europa porque a União Europeia quis poupar dinheiro nos contratos e porque deu prioridade à geopolítica em vez de a dar à salvação de vidas é muito mais do que uma vergonha, é, para a lógica bélica desses mesmos estadistas, um crime de guerra (...).”

(Pedro Tadeu, Diário de Notícias, 3.2.21)

“A maioria dos 7.469 alunos do 3.º ciclo e ensino secundário inquiridos admitiu ter lido menos de três livros por prazer nos 12 meses anteriores ao inquérito [Setembro de 2020] e cerca de 21,8% afirmaram mesmo não ter lido nenhum livro durante o referido período.”

(Inês Cardoso, TSF, 3.2.21)

“A luta contra a doença não pode ser feita suspendendo a luta pela democracia e substituindo o Estado de direito pelo estado de emergência.”

(Santana Castilho, Público, 3.2.21)

Já, por exemplo, em África, na América Latina e noutras latitudes, pouco ou nada chega das principais produtoras norte-americanas e europeias [de vacinas contra a COVID-19]. Valham-lhes a China e a Rússia.”

(Bernardino Soares, Visão, 4.2.21)

“Todos os dias, o empenho destes jornalistas em nos fazer imergir na peça que eles interpretam em vários andamentos (perigo, desastre, tragédia, apocalipse) deixa-nos obtusos, irritados ou aterrorizados, conforme o nosso grau de permeabilidade e de ‘literacia mediática’:”

(António Guerreiro, P2/ Público, 5.2.21)

“Acho bonito que seja pedido aos professores um espírito de missão (...). No entanto, que se imponha aos professores o patrocínio da telescola, esperando que seja com os seus computadores pessoais, à custa dos seus meios, que se façam as aulas, já não é tão pacífico.”

(Valter Hugo Mãe, Notícias Magazine, 7.2.21)

“Se a vacina [Sputnik V] for de alta qualidade, porque não aprová-la, só porque é russa?”

(Kadri Liik, Público, 9.2.21)