“A verdade, conforme se concluiu, é que a profusão de ‘más’ e de ‘boas’ notícias ajudou o candidato [Trump] a ser eleito. Para contrariar tudo isto, bastava, no nosso caso, regressar às regras básicas: tratar o assunto como uma campanha para Presidente e não como um referendo a um candidato em busca de aceitação pelo sistema que ele diz combater.”

(Rui Tavares Guedes, Visão, 7.1.21)

“Portugal verdadeiramente nunca confinou. Houve pessoas que, pela natureza da sua profissão, dos seus recursos, tinham possibilidade de não contactar com outras. Mas houve gente que teve de correr o risco para outros todos poderem confinar.”

(Henrique Barros, Público, 7.1.21)

“[A epidemia de COVID-19] É uma oportunidade para os serviços de saúde pública se reforçarem e mostrarem a sua relevância na prevenção da doença e promoção da saúde.”

(Fernando Almeida, i, 8.1.21)

“O que causa a pobreza são as políticas públicas insuficientes, que não oferecem uma rede de segurança às pessoas. Não é a pandemia.”

(Susana Peralta, Público, 8.1.21)

“Estimamos que a atividade cultural tenha sofrido uma quebra entre 80 e 90 por cento. Estamos a falar de muita gente afetada.”

(Rui Galveias, Correio da Manhã, 8.1.21)

“Entrar no ano novo com uma notícia destas [o possível encerramento da refinaria da Petrogal em Matosinhos] é dramático. Estamos numa situação de grande desconforto, com os níveis de ansiedade muito elevados. Há colegas que não conseguem conter as lágrimas a trabalhar.”

(Telmo Silva, Jornal de Notícias, 10.1.21)

“Ao mesmo tempo que a pandemia resulta em desemprego e queda da actividade económica, a cotação das criptomoedas está em trajectória parabólica, com uma bitcoin a transaccionar-se na sexta-feira a cerca de 39 mil dólares, constituindo a maior bolha especulativa de sempre.”

(Ricardo Cabral, Público, 11.1.21)