”A China não tem estas [dos EUA] aspirações de liderança mundial, só quer ser respeitada enquanto grande potência. Se os EUA saírem do Médio Oriente, a China não vai a correr tomar o seu lugar.”

(Kishore Mahbubani, Público, 22.12.20)

“Em 2003, o apoio ao PCC [Partido Comunista da China] era de 86% e em 2016 era de 95%. Isto não é uma luta contra um partido comunista qualquer, mas contra um partido comunista particularmente forte e que representa uma civilização inteira.”

(Idem, ibidem)

“Quanto pagaram estes caçadores para terem o prazer de chacinar, sem critério nem utilidade, centenas de animais grandes num único ato? Mil euros? Dez mil euros? Que negócio macabro está organizado em torno desta crueldade?“

(Pedro Tadeu, Diário de Notícias, 23.12.20)

“Vivemos um tempo invulgar, complexo e exigente. O medo é exacerbado e manipulado para restringir direitos e liberdades. A crise aumenta a violência do sistema. Instigam-se divisões e conflitos no seio da população, voltando trabalhadores contra trabalhadores, cidadãos contra cidadãos.”

(Dírio Ramos, Diário de Notícias da Madeira, 23.12.20)

“Em França fala-se agora do controlo social por via electrónica com a famosa aplicação de telemóvel, isso sempre existiu, agora sai é reforçado e legitimado pela questão da saúde. A protecção da saúde é sempre uma boa razão porque faz esse controlo parecer mais legítimo.”

(Celia Miralles Buil, Público, 23.12.20)

“É muito a ausência dessa resposta [aos problemas das pessoas] que cria o ambiente propício à manipulação da insatisfação por forças oportunistas e demagógicas.”

(João Ferreira, Expresso, 24.12.20)

“Não faz qualquer sentido a conversa do regresso de Passos Coelho à política. É um homem relativamente novo, decidiu não ter uma carreira fora da política depois de ter deixado o cargo de primeiro-ministro e mantém e cultiva todas as ligações no meio. Passos Coelho está na política e ativamente.”

(Pedro Marques Lopes, Diário de Notícias, 26.12.20)