AÇORES Corvo não pode esperar
A população da Ilha do Corvo não pode continuar em situação de excepcionalidade, adverte o PCP, que em comunicado denuncia que, passado mais de um ano sobre a passagem devastadora do Furacão Lorenzo pelo arquipélago dos Açores, permanece por garantir o abastecimento regular de bens e géneros alimentares, particularmente os de curta e muito curta validade.
O anterior governo regional não resolveu a situação e os prejuízos para a economia local perduram, notam ainda os comunistas açorianos, que salientando que os constrangimentos colocados no actual contexto epidémico vieram agravar o problema e colocar maiores obstáculos, reclamam a sua mitigação urgente, além de soluções de fundo.
«O que está no programa do actual governo regional é só a promessa de uma solução para o futuro, mas os corvinos precisam de uma solução no presente», insiste a Organização Regional dos Açores do PCP.
Também em relação à Ilha do Corvo, o PCP chama a atenção para o arrastamento da situação na unidade de saúde e exige que seja colocado um médico em permanência para que a população não continue com o acesso ao direito constitucional à Saúde coartado.