Artur Cruzeiro Seixas, falecido no mês passado, completaria 100 anos no dia 3 de Dezembro. Foram várias as instituições e os agentes culturais que realizaram homenagens ao artista na celebração do centenário do seu nascimento.

A Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão, a quem o artista doou o seu acervo artístico, publicou uma edição fac-similada da obra Eu Falo em Chamas. Por parte da fundação, também já foram anunciadas duas exposições das suas obras, em Lisboa e Paris, ao longo de 2021.

A Sociedade Nacional de Belas Artes inaugurou o núcleo Cadavres Exquis na exposição Cruzeiro Seixas – Fazedor Nada Perfeito que contará com 60 obras.

Também a Cinemateca Portuguesa exibiu o filme Cruzeiro Seixas – as Cartas do Rei Artur, de Claúdia Rita Oliveira. Na Universidade de Évora, o artista foi evocado na iniciativa Teatro das Imagens – Cruzeiro Seixas, a Poética do Engano.

Em Outubro, o artista português foi distinguido com a Medalha de Mérito Cultural.