“A missão das forças de segurança e militares é demasiado importante para que possamos ser permissivos em direitos fundamentais, inscritos na Constituição que qualquer agente de autoridade defende.”

(Inês Cardoso, TSF, 30.9.20)

“A inclusão [das três novas vacinas] no PNV nem sempre é um bom negócio para os fabricantes, sabem que os preços que vão contratar com o Estado serão à partida mais baixos.”

(Jorge Amil Dias, i, 1.10.20)

“Desde que assumi funções [de ministro dos Negócios Estrangeiros], em 2015, tenho procurado trabalhar com os norte-americanos no sentido de não haver nenhuma nova redução da presença americana em Portugal, incluindo a presença militar. E havendo reforço, se possível.”

(Augusto Santos Silva, Público, 1.10.20)

“(…) a UGT nasceu de um acordo partidário entre o PS e o PSD e não a partir dos sindicatos como a CGTP – e estas coisas marcam e ficam.”

(Daniel Cabrita, Diário de Notícias, 1.10.20)

“Desde logo, temos de ter a humildade de pensar que tantos outros antes de nós nunca imaginaram que as suas “vidas” democráticas ruíssem como um castelo de cartas. Neste ponto, a História é uma ajuda valiosa para evitar trilhar esses mesmos caminhos.”

(Raquel Vaz Pinto, TSF, 1.10.20)

“Quase um quinto dos imigrantes europeus têm rendimentos que os colocam entre os 10% mais pobres.”

(Susana Peralta, Público, 2.10.20)

“PS não vê urgência em proteger serviços essenciais. A medida que impedia a suspensão do fornecimento de água, luz, gás e telecomunicações expirou.”

(Título e pós-título, Negócios, 2.10.20)

“Vejo com preocupação a multiplicação em Portugal das novas formas de fascismo ou neonazismo.”

(Luís Neves, director nacional da PJ,

Expresso, 3.10.20)

“Os grandes jornais que tanto se serviram de Julian Assange, desde 2010, não querem agora saber dele.”

(Pedro Tadeu, TSF, 5.10.20)