Dois terços do continente são área agrícola e florestal

Com a época dos incêndios rurais a aproximar-se, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou o seu relatório sobre classes de uso e ocupação do solo, no qual estima que cerca de dois terços do território de Portugal continental são terrenos agrícolas ou florestais. Por regiões, o Centro e o Norte apresentam maiores superfícies proporcionais de floresta e solos agrícolas, respectivamente, mas as áreas agrícolas eram também muito significativas na Área Metropolitana de Lisboa e no Alentejo, considerando o território total destas.

No documento divulgado a semana passada, o INE detalha, ainda, que a Área Metropolitana de Lisboa destacou-se igualmente pela maior proporção de área de territórios artificializados e de massas de água superficiais, ao passo que o Alentejo apresentou a maior proporção de superfícies agroflorestais e áreas de pastagens, enquanto o Algarve assinalou a maior extensão de área de matos.



Mais artigos de: Aconteceu

Metade das crianças sob violências

Um relatório conjunto de várias agências das Nações Unidas concluiu que metade das crianças do mundo sofre, todos os anos, algum tipo de violência física, sexual ou psicológica. A estimativa brutal, que se suporta em dados de 155 países, foi divulgada a semana passada e indica, ainda, que embora a esmagadora maioria das...

Edmar Oliveira homenageado

Antigo presidente da extinta Junta de Freguesia de Monserrate, em Viana do Castelo, de 1982 a 1997, ex-soldador nos estaleiros navais da cidade, Edmar Oliveira, militante do PCP falecido em Fevereiro último, foi a semana passada homenageado pela Câmara Municipal de Viana do Castelo. No âmbito das comemorações dos 762...

Faleceu a actriz Madalena Pestana

Membro do elenco fundador de A Comuna – Teatro de Pesquisa, a actriz Madalena Pestana morreu na segunda-feira, 15, aos 70 anos, apurou a Lusa junto da família. Natural de Sintra, Madalena Pestana foi uma das protagonistas do teatro independente no nosso País, sobretudo ao longo de toda a década de 70 do século passado....

Mário de Carvalho premiado

A Associação Portuguesa de Escritores atribuiu a Mário de Carvalho o Grande Prémio da Crónica e Dispersos Literários. Em comunicado, a APE detalhou que o galardão foi atribuído ao escritor pelo livro «O que eu ouvi na barrica das maçãs», tendo o júri considerado unanimemente que a obra apresenta a «plena conjugação com a...