Frases
“Esta é a banalização da impunidade policial validada por Bolsonaro. No ano de 2019, só no Rio de Janeiro, a polícia foi responsável por 1814 assassinatos, ou seja, cinco mortos por dia.”
(Sérgio Tréfaut, Público, 9.4.20)
“A esmagadora maioria das empresas cotadas na bolsa de Lisboa têm como sede fiscal a Holanda ou o Luxemburgo, exatamente porque pagam muuuuiiito menos impostos do que se estivessem registadas em Portugal.”
(António José Gouveia, Jornal de Notícias, 9.6.20)
“Numa eventual ‘normalização’ do ensino online, cada professor corre o risco de ser transformado em mercadoria/produto, facilmente descartável ante o enganador brilho das máquinas.”
(Santana Castilho, Público, 10.6.20)
“É verdade que a TAP é importante para a economia nacional, para as exportações e para o turismo, o que significa preocupar-se mais com o país e não apenas com a estratégia de um hub.”
(Amílcar Correia, Público, 11.6.20)
“A construção de portas giratórias após o abandono de cargos políticos é uma especialidade maligna, parente da benigna construção de pontes.”
(Miguel Guedes, Jornal de Notícias, 12.6.20)
“Portugal precisa de maior (e não menor) grau de soberania e autonomia estratégica; de maior (e não menor) proteção face à chantagem dos mercados e das instituições da UE.”
(João Ferreira, Expresso, 13.6.20)
“Layoff: peso relativo das maiores empresas é o dobro das pequenas.”
(Título, Público, 14.6.20)
“Já agora, lembro que a equipa que governa o Novo Banco conta receber, em 2022, um prémio de dois milhões de euros pela gestão que fez em 2019 – e imagino que quererá receber outro tanto por cada ano que passar até lá.”
(Pedro Tadeu, TSF, 15.6.20)