Cortes salariais na CM de Braga
«O município de Braga decidiu, e bem, adoptar medidas de protecção dos seus trabalhadores, reduzindo os riscos de exposição ao vírus através da modalidade de teletrabalho e, nos casos em que tal não era possível, através de um regime de disponibilidade a partir de casa». Contudo, uma vez que tal decisão «foi tomada unilateralmente pela entidade empregadora, ou seja, «a ausência dos trabalhadores do local de trabalho não decorreu da sua própria vontade», não é compreensível «a aplicação de cortes na remuneração», considera a Comissão Concelhia de Braga do PCP, que exige que «o município assuma o pagamento integral do salário, incluindo o subsídio de refeição e outros suplementos». Revindicação, de resto, proposta em reunião do executivo da Câmara Municipal pelo vereador comunista Carlos Almeida, informa-se ainda.