- Nº 2418 (2020/04/2)

Urgência para os CTT

Breves Trabalhadores

«Perante a inacção de quem tem obrigação de proteger quem trabalha» o SNTCT interpelou, a 30 de Março, o Ministério e a Direcção-Geral da Saúde e o Ministério das Infra-estruturas, questionando se «é preciso morrer primeiro algum trabalhador dos CTT para que depois se tome medidas». Com confirmação de trabalhadores infectados com COVID-19, nas instalações no Prior Velho (Loures) e em Gondomar, aqueles que com eles tiveram contacto recente receberam da linha «Saúde 24» indicações para continuarem a trabalhar, aguardando instruções dos delegados de Saúde (inexistentes), enquanto a empresa «exige que continuem no trabalho como se nada acontecesse».