“Se tiver Covid-19, quero ser tratado na China.”

(Bruce Aylward, especialista da OMS, Público, 26.2.20)

“Pedimos à ONU que defenda os direitos do povo venezuelano, assim como o do povo cubano e palestiniano, de dispor dos seus próprios recursos para satisfazer suas próprias necessidades sociais com o sistema político com que soberanamente decidam viver.”

(Jorge Arreaza, MNE venezuelano, Público, 26.2.20)

De alguns anos a esta parte, o mercado imobiliário em Lisboa e no resto do País está a ser alvo de um ataque especulativo nunca visto.”

(Romão Lavadinho, Visão, 27.2.20)

“De que serve fechar fronteiras, exigir que se mostrem passaportes, encostar um termómetro a uma testa de um qualquer de nós assintomático? De alguma coisa serve. Serve para continuar a alimentar esta cultura do medo coletivo que tem alastrado desde o 11 de Setembro.”

(Manuel Loff, Público, 27.2.20)

“Não se fez a regionalização – o que para mim é grave. Precisávamos claramente da escala da região para resolver problemas como os incêndios.”

(Teresa Andresen, Negócios, 28.2.20)

“Quando é que vamos parar de meter lá [no Novo Banco] o nosso dinheiro sem pedir contas a ninguém?”

(Susana Peralta, Público, 28.2.20)

“Comissões representam um terço das receitas da banca.”

(Título, O Jornal Económico, 28.2.20)

“A democracia não serve para a liberdade irresponsável dos que almejam violentar e diminuir os outros.”

(Valter Hugo Mãe, Jornal de Notícias, 1.3.20)

“Segundo a ONU, há 820 milhões de pessoas que passam fome no mundo e a cada quatro ou cinco segundos há uma pessoa, muitas vezes criança, que morre por não comer o suficiente para sobreviver.”

(Pedro Tadeu, TSF, 2.3.20)