Património sem arqueólogos?

O Ministério da Cultura anunciou, ao final da tarde de dia 13, a alteração da composição dos órgãos dirigentes da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC). No dia seguinte, o Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia (STARQ) sublinhou, em comunicado, que a equipa dirigente do principal órgão da administração central com competência sobre a Arqueologia não conta com nenhum arqueólogo, o que demonstra «falta de visão e de consideração sobre o papel absolutamente central que a Arqueologia desempenha na gestão do Património Cultural nas sociedades contemporâneas». O sindicato acusa ainda o ministério de, com as suas opções, privilegiar as áreas da gestão financeira e do negócio imobiliário, que assim se sobrepõem à «urgência de uma eficiente e eficaz gestão do património classificado, museológico, imaterial e, evidentemente, arqueológico». E informa que fará chegar ao Governo o seu «profundo desacordo relativamente a estas nomeações».



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