“Logo, se a ditadura alvejou indivíduos, o bolsonarismo é ainda mais radical e busca destruir por dentro as universidades e as instituições culturais.”

(João Cezar de Castro Rocha,
Público, 22.1.20)

“Os venezuelanos não querem que países estrangeiros vão para lá mandar e por isso parece-nos que esta tentativa de golpe, apoiada quer pelos Estados Unidos, quer pela União Europeia, fracassou.”

(Sandra Pereira, deputada do PCP no PE,
Público, 23.1.20)

“Não podemos ficar à espera da burocracia. Andamos nesta questão [encerramento das urgências pediátricas do Hospital Garcia de Orta, em Almada], que era provisória. Receamos que se torne definitiva.”

(Luísa Ramos,
Comissãode Utentes de Saúde de Almada,
Jornal de Notícias, 23.1.20)

“A dominação hindu através do CAA [Lei da Nacionalidade, fortemente contestada] poderia iniciar a desagregação da Índia como nação multicultural e multiétnica.”

(Amit Singh,
Público, 25.1.20)

“Nem mesmo as ameaças do exército alemão de fazer explodir o campo antes da chegada das tropas soviéticas convenceram essas pessoas [sobreviventes de Auschwitz] a abandonar a área, sabendo que a palavra nazi não tinha qualquer valor.”

(Mirko Stefanovic,
Diário de Notícias, 25.1.20)

Da mesma forma, as guerras comerciais de Trump, apesar de todo o ruído e fúria, não reduziram o défice comercial dos EUA, que foi um quarto mais elevado em 2018 do que em 2016. O défice de mercadorias em 2018 foi o maior alguma vez registado.”

(Joseph E. Stiglitz,
Expresso Economia, 25.1.20)

“Na proposta de Orçamento faltam cinco milhões de euros para as freguesias, porque a lei das Finanças Locais não está a ser cumprida.”

(António Danado,
Correio da Manhã, 25.1.20)

“(…) a auto-imagem romantizada de um país branco, de brandos costumes, pacificado com o passado colonial, vai sendo posto em causa.”

(Vítor Belanciano,
P2/ Público, 26.1.20)

“Além de Portugal ser o único país da Europa com mais auto-estradas do que linhas de caminho-de-ferro, isso [milhares de milhões gastos em PPP rodoviárias] é mais um dado que mostra o desequilíbrio de investimento entre ferrovia e rodovia.”

(Francisco Furtado,
Público, 27.1.20)

“Os primeiros nazis diziam ser lutadores contra a corrupção dos políticos, eram contra, no seu dizer, as quadrilhas que roubavam o povo (…).”

(Pedro Tadeu,
TSF, 27.1.20)