“Não posso comparar-me com palestinianos que não vão ter um julgamento justo, que são torturados de muitos modos, que não sabem quanto tempo vão passar na prisão.”

(Adam Maor, dramaturgo israelita,
Público, 16.1.20)

“Há três anos, quando começámos a imaginar este projecto [The Sleeping Thousand, que esteve em cena na Gulbenkian], era-me difícil imaginar que um Governo israelita poderia ter uma acção contra obras de arte.”

(Idem, ibidem)

“O reverso da moeda [da chamada ‘economia digital’] traduz-se em precariedade laboral com nenhuma rede de segurança ou benefícios sociais e direitos laborais contemplados num contrato de trabalho permanente como seguros de trabalho e saúde, férias remuneradas, segurança social, etc.”

(Safaa Dib, O Jornal Económico, 17.1.20)

“Os líderes das diferentes milícias xiitas iraquianas concordaram em deixar de lado as suas diferenças e criar uma ‘resistência unida’ às tropas americanas no país. A superação da crise causada pelo assassínio de Soleimani não significa que a paz esteja ao virar da esquina.”

(Carlos Branco, Negócios, 17.1.20)

“As contas ainda não estão totalmente fechadas, nem da liquidação do BES, nem as injeções de capital no Novo Banco e há ainda heranças do BPN, nacionalizado em 2008. Mas o resultado não andará longe dos 20 mil milhões de euros, o que significa um valor de dois mil euros por cada cidadão residente.”

(Armando Esteves Pereira, Correio da Manhã, 18.1.20)

“Não é verdade que o próprio Presidente [do Brasil, Jair Bolsonaro] fez a apologia do coronel Carlos Brilhante Ustra, um dos mais abjectos carrascos da ditadura militar?”

(Manuel Carvalho, Público, 18.1.20)

“A responsabilidade da expansão do eucaliptal de baixa qualidade e produtividade tem forte pendor nas celuloses.”

(Paulo Pimenta de Castro, Público 20.1.20)

“O fosso entre ricos e pobres não pode ser resolvido sem políticas deliberadas de combate à desigualdade, e poucos governos estão comprometidos com estas.”

(Amitabh Behar, porta-voz da Oxfam, i, 21.120)