O PCP, através da Organização da RA da Madeira, manifestou-se no dia 12 solidário com a luta dos trabalhadores da Provise, para que a empresa cumpra o dever de pagar os salários no final de cada mês. Aos cerca de 40 vigilantes no Funchal, a Provise deve parte de Outubro e a totalidade do mês de Novembro. Também ainda não foi pago a todos os trabalhadores o trabalho suplementar desde Maio.
Na véspera, o Partido realizou na região uma jornada de contacto com trabalhadores, defendendo a necessidade de aumento geral dos salários. O valor do salário mínimo nacional e na RAM «é claramente insuficiente e o patronato toma-o como referência para travar o aumento do conjunto dos salários», disse aos jornalistas Ricardo Lume, dirigente regional do PCP.