“Fora dos neons da Web Summit há um povo que ganha um salário mínimo dos mais baixos da Europa, com pouca formação e interesse para as elites.”

(Paulo Carmona, Negócios, 5.12.19)

“Por uns minutos [durante o encontro entre Pompeo e Netanyahu, em que foi vedado o acesso aos jornalistas portugueses], Lisboa foi tratada como um colonato na Cisjordânia onde não existem direitos e prevalece a lei do quero, posso e mando.”

(Manuel Carvalho, Público, 6.12.19)

“Ao conferir chancela institucional a uma equiparação mais do que questionável [entre nazismo e comunismo], o Parlamento Europeu assume acima de tudo uma posição política. Não hesita para isso em recorrer a atropelos históricos e políticos grosseiros, e que jogam mal com o objectivo proclamado de mobilizar a ‘memória comum’ em prol da ‘resiliência contra as ameaças modernas à democracia’.”

(Carlos Santos Pereira, Ípsilon (Público), 6.12.19)

“Segundo um artigo recente, que fez capa da Science (…), as fake news sobrepõem-se às notícias em tudo: espalham-se mais rápido, chegam a mais pessoas, mantêm-se na rede mais tempo, e têm um tempo de vida muito mais longo nas redes sociais.”

(Joana Gonçalves de Sá, Negócios, 6.12.19)

“O acidente de Borba não é só uma contingência geológica, é o espelho de um país que extrai valor onde não pode – extinguiu serviços, não aposta na I&D e ignora quem sabe e o que por eles é relatado.”

(Carlos A. Cupeto, Público, 9.12.19)

“Em dois anos abriram em Portugal quase 300 supermercados.”

(Título do JN, 9.12.19)

“Em 1976, quando a Constituição da República Portuguesa foi aprovada, a organização administrativa territorial do nosso país foi consensual.”

António Cândido de Oliveira, JN, 11.12.19)

“A situação [número de efectivos nas Forças Armadas] está a agravar-se e já ultrapassou todas a linhas vermelhas. O ano de 2019, até ao fim do terceiro trimestre, mostra que se trata do pior dos últimos dez anos, sendo que ainda faltam os dados do quarto trimestre.”

(António Mota, presidente da Associação dos Oficiais das Forças Armadas,
Lusa, 11.12.19)