“Mais 700 milhões para o Novo Banco. Banco já recebeu 2 mil milhões do Fundo de Resolução mas continua a dar prejuízo.”

(Manchete e pós título, i, 28.11.19)

“Contrariamente a comentários tendenciosos, ou simplesmente ignorantes, o que aconteceu no dia 21 de Novembro [manifestação dos profissionais das forças e serviços de segurança] não foi o resultado do dito Movimento Zero, que apenas tentou parasitá-lo, mas de um longo e persistente trabalho associativo.”

(Agostinho Lopes, Jornal Económico, 29.11.19)

“O Brasil, que devia ser o país mais misturado de todos, é o mais segregado.”

(Dino D’Santiago, Expresso, 30.11.19)

“Num tempo em que os modelos económicos revelam debilidades, em que o crescimento económico é mais quimera do que realidade, as atenções são desviadas. Estigmatiza-se alguns grupos para reforçar uma identidade nunca nomeada. São sempre os outros (‘os de cor’) os designados (…).”

(Vítor Belanciano, Público P2, 1.12.19)

“Hoje em dia há planos de alguns governos [da América Latina] para apagar parte da sua população por interesses económicos. Está em jogo o petróleo, a água, o lítio, tantas coisas.”

(Estela de Carlotto, presidente da Associação
das Avós da Praça de Maio [Argentina],

Público, 1.12.19)

“Quanto a condições operacionais, a vantagem do CTA [Campo de Tiro de Alcochete] é avassaladora. No CTA não haveria quaisquer restrições. A pista teria o comprimento necessário para a operação de todo o tipo de aeronaves. (…) A opção Montijo é uma solução sem futuro.”

(Carlos Matias Ramos, Público, 3.12.19)

“As patentes foram criadas para promover a disseminação do conhecimento e dar incentivos aos inventores: em troca de tornar públicos todos os detalhes da sua invenção, o Estado oferece ao inventor o exclusivo da sua exploração durante 20 anos.”

(Luís Caldas de Oliveira, i, 3.12.19)