“O racismo nauseabundo e o fundamentalismo religioso de Bolsonaro ou do novo líder da extrema-direita boliviana, Luis Fernando Camacho, garantem a ambos um lugar de destaque como símbolos acabados da burguesia branca latino-americana.”

(Manuel Loff, Público, 14.11.19)

“Nos EUA, 30% de todos os jornais diários fecharam. E muitos dos que sobraram são chamados de ‘jornais-fantasma”, porque publicam todos os dias, têm um site na internet, dão lucro ao proprietário, mas têm tão poucos repórteres que mal cobrem seja o que for.”

(Walter Robinson, Negócios, 15.11.19)

“Um país que não invista na cultura é um país mais pobre.”

(Paulo Branco, Correio da Manhã, 15.11.19)

“Os únicos portugueses com quem me cruzava [na WebSummit] era gente que estava a servir. Era uma reprodução incrível do espaço colonial.”

(Juan Branco, Ípsilon Público, 15.11.19)

”Na terça [o Público] fala de ‘o aparelho militar o ter abandonado [a Evo Morales]’. Uma jornalista da RTP3, na segunda-feira à noite afirmava: ‘Há quem lhe chame um golpe de Estado’. O Expresso Diário de segunda não soube de nada.”

(Agostinho Lopes, O Jornal Económico, 15.11.19)

“Apesar de sabermos como alguns regozijam com o assalto ao poder de Jeanine Añez e demais fantoches na Bolívia, carregando ‘a Bíblia que volta ao Palácio’, convém não espelhar os tiques não democráticos de quem considera que na Bolívia não está em curso um conspirativo golpe civil militar.”

(Miguel Guedes, Jornal de Notícias, 15.11.19)

“A única vez que [o Tribunal Penal Internacional] tentou fazer algo no Afeganistão que poderia ser contra os Estados Unidos declarou que não era no melhor interesse da Justiça. E agora ir contra a UE, que é o principal financiador do TPI…”

(Omer Shatz, Público, 17.11.19)

“Ao invés, o principal objectivo da política orçamental deveria ser assegurar o desenvolvimento do país e a melhoria do nível de vida da generalidade dos portugueses, aproveitando para tal o bom momento da economia portuguesa e das contas públicas nacionais.”

(Ricardo Cabral, Público, 18.11.19