“Novo Banco prevê pedir mais de 700 milhões de euros.” 

(Título, Negócios, 8.11.19)

“Desde 1949 que um partido parlamentar [AfD alemã] não desfilava ao lado de grupos neonazis. Mesmo assim, ou por causa disso mesmo, membros da CDU desafiam os valores da democracia cristã e admitem, sem o expressar directamente, a hipótese de aliança com a AfD.”

(Amílcar Correia, Público, 8.11.19)

“Depois da abolição da escravatura, nos EUA, poderíamos ter expandido os princípios de vida e de liberdade para todos, mas não aconteceu. As políticas de segregação em relação aos afro-americanos continuaram e as disparidades raciais persistem.”

(Danny Glover, Público, 8.11.19)

“A história do Brasil é rica em lutas do povo. Não foram poucas: dos índios, dos negros, da sociedade contra a coroa portuguesa. Muita gente morreu e o Brasil vai lutar.”

(Luís Inácio Lula da Silva, Expresso, 9.11.19)

“A esquerda identificou, e bem, que características como a cor da pele, o género, a orientação sexual eram factores de desigualdade. Mas parece haver uma esquerda que esqueceu que a classe social é o factor de desigualdade, provavelmente, mais importante e decisivo que se sobrepõe a todo os outros.”

(Ricardo Araújo Pereira, TSF, 9.11.19)

“A esquerda identitária, além de ser individualista (…), procurar fazer alianças apenas com pessoas do mesmo grupo, concentra a sua acção na reivindicação de que as minorias estejam representadas nos 1% que controlam 90 % dos recursos e menos na crítica ao facto de 1% controlar 90% dos recursos.”

(Idem, ibidem)

“Duas em cada dez pessoas em Portugal são pobres (…) e se não fossem as transferências sociais, quatro em cada dez estariam em situações semelhantes.”

(Vítor Belanciano, Público, 10.11.19)

“Forças obscuras destruíram a democracia. (…) A luta não acaba aqui.”

(Evo Morales, Público, 11.11.19)