“O papel de um governo democrático não é impedir que o direito à greve seja exercido, sob pretexto de garantir (como também deve garantir) a satisfação de necessidades fundamentais dos cidadãos.”

(Santana Castilho, Público, 21.8.19)

“O problema da corrupção é um problema grande no Brasil e precisa de ser enfrentado. Mas o que as mensagens [divulgadas pelo The Intercept Brasil] demonstram é que a própria operação Lava Jato reproduzia essas práticas.”

(Manuela d’Ávila, i, 21.8.19)

“A Guerra do Golfo foi a primeira guerra do espaço, mas só um dos lados é que tinha o poderio dos satélites, de dialogarem com os aviões e com os homens em terra.”

(Rui Agostinho, P2 Público, 22.8.19)

“O Governo está a tentar aproveitar, com o apoio das entidades patronais, para pôr em causa a lei da greve, esvaziando-a.”

(Arménio Carlos, Sol, 24.8.19)

“Salazar mandou assassinar, criou campos de concentração, torturou, mentiu, falseou eleições, dispôs do país e das colónias como se fossem sua mercearia e seu jogo de soldadinhos. Por isso, o que diz respeito à saudade de Salazar não é opinião, é desfaçatez.”

(Valter Hugo Mãe,
Jornal de Notícias, 25.8.19)

“Neste momento, o SNS inglês é sobretudo uma grande central de compras, de outsourcing, e por lei.”

(João Oliveira, presidente
do IPO/Lisboa, Público, 26.8.19)

“Só um projeto coletivo abraçado por uma maioria de portugueses pode ajudar a evitar o defraudar da esperança na democracia e contrariar o aventureirismo dos falsos profetas.”

(António Cluny, i, 27.8.19)